quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Hoje a Pedalada Guapeca completa 1 ano!





Há exatamente 365 dias, o ator-palhaço Charles Augusto, iniciava a viagem de bicicleta mais longa e emocionante da vida dele. O caminho foi carinhosamente intitulado de “Pedalada Guapeca”. 


Foram mais de mil quilômetros percorridos durante dois meses. Circulou entre o Vale do Itajaí, Planalto Serrano e litoral catarinense. Esse circuito teatral independente – em cima de uma bicicleta – passou por um montão de cidades e realizou dezenas de apresentações com o palhaço Pacacoenco.

E tem NOVIDADE em primeira mão!!! Vamos viajar juntos com o Pacacoenco em cena. Pois a nova peça de Charles Augusto é inspirada na Pedalada Guapeca. O espetáculo tem pré-estreia marcada para o dia 4 de outubro. 

Fiquem ligados!





Figurino preparado para a primeira apresentação da pedalada Guapeca.



UM POUQUINHO DO QUE FOI A PEDALADA GUAPECA:


Um Yogue. Um Ciclista. Um palhaço.

Um rumo!
Em busca das minhas raízes. De compreender e conhecer minhas origens. O amor me move. O amor a minha vó. E aos antepassados dela. Assim como os de meus outros antepassados. Essa gente faz parte de um povo do qual eu também faço parte. Que povo é esse? É uma das perguntas que trago no meu coração.
O amor.
Ao teatro, ao circo e à música também move esta bicicleta. Na palhaçaria encontrei Uma convergência dos três. E na palhaçaria, me achei e me perdi como artista, e vou catando os pedaços deste quebra-cabeça que é a vida e a arte. Um quebra-cabeça sem peças fixas. Quando acho que encontrei a peça certa, aí então, as peças se modificam e se moldam em um novo contexto. E o que era já não é mais!
Um triângulo.
A primeira ponta é Itajaí cidade do Vale do Rio Itajaí-Açu. Ponto de Partida. Ao mesmo tempo é o último ponto. Na região da Foz do Rio Itajaí é onde moro atualmente, onde mora minha mãe, meu pai e meu irmão. E muitos amigos. E onde me formei como artista. A segunda ponta do triângulo também é a primeira e também a zero. É a região do Planalto Serrano. Região fria, mas, com muito calor humano. Onde eu nasci. Terra que criou minha mãe, meu pai, minha Avó paterna e avó/avô maternos.  A Terceira ponta, também é zero. E traz um gostinho de futuro! É onde nasceu meu avô paterno e onde tenho um pedaço de terra como “posse”, e que talvez um dia construa algo.
É isso!
O projeto consiste em completar um circuito que passa por algumas cidades/comunidades (Botuverá, Vidal Ramos, Molungu, Corticeira, Petrolândia, Lages, Painel, Urupema, Rio Rufino, Urubici, Grão Pará, Orleans, Jaguaruna, Laguna, Imbituba, Palhoça, Governador Celso Ramos, Bombinhas e Itajaí),  mais de 1500 km percorridos em cima de uma bicicleta. Em cada cidade acontece o espetáculo “Pacacoenco Quer Voar!” e/ou a aula-espetáculo “Um Vôo e só” ( Em Botuverá e no Molungu, apenas pousada, sem apresentação).  Além de um contato com o povo da cidade, suas belezas naturais e suas celebrações!
Até logo!


Um enorme abraço das restam ao Charles Augusto por essa conquista!

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